O deputado federal Mário Negromonte Júnior (PP) devia dar palestras sobre como atingir a prosperidade. Para entender o caso: Mário Júnior – que está em seu primeiro mandato como deputado federal – declarou à Justiça Eleitoral possuir, no ano de 2014 bens que totalizavam o valor de R$ 1.077.668,74.
Quatro anos depois, o patrimônio declarado pulou para R$ 2.281.417,64, que significa na prática, um aumento de mais de 100% no patrimônio do jovem Deputado.
Barca furada
O deputado Bebeto começa a perceber a roubada em que entrou. Aceitou ser suplente de senador de Ângelo Coronel e hoje percebe que não tem chance dele se eleger. Deixou de lado a reeleição fácil pra morrer na praia.
Menos ataques, mais propostas
Não adianta setores das oposições afiarem facas e estocar munição; os tempos são outros. Os ataques gratuitos, as ofensas às pessoas, e o Fake News só vão tirar votos de seus autores. Escrevam isso: quanto mais ataques, mais descerão o barranco. Eleição é como água de ladeira abaixo, quando um candidato cai no gosto do povo, não tem pesquisa que segure.
Vacina
Diz-se que a melhor defesa contra uma mentira é o conhecimento. A pessoa que insiste em oferecer muitos detalhes sobre suas ações futuras, querendo agradar a todos, especialmente sem ser obrigada a isso, pode estar mentindo.
Prospecção
Presente a assertiva acima, conclama-se a necessidade de o eleitor pesquisar se àqueles que receberão seu voto em outubro próximo têm o discurso alinhado com a prática. Isso, porque a narrativa da mentira é fabricada; o mentiroso muitas vezes pode ser desarmado por inconsistências nas histórias que conta e pela sua história de vida.
Questão de emprego
Como muita gente em Paulo Afonso ainda depende sobremaneira de empregos públicos para tocar a sua economia qualquer eleição vira uma “guerra”. Aqueles que estão nos seus cargos não querem sair, enquanto os que estão de fora querem entrar. Assim para muitos a disputa eleitoral se torna uma questão de sobrevivência.
Assim, já estamos assistiremos o recrudescimento dessa batalha diária das militâncias dos candidatos. Ninguém espere coerência e bom senso porque no campo de batalha muitos estão para matar ou morrer pelos seus candidatos.
Logo mais termina tudo
Vejo colegas de rádio e jornalismo numa briga e troca de ofensas sem sentido. É apenas uma eleição. Não é uma disputa para ver quem fura o olho do outro. Logo mais a campanha termina e quem ganhou ou perdeu toma rumo e a vida continua. E todos voltarão se encontrar nas ruas. Na verdade é só um toque aos colegas. Cada um sabe o que faz. Cada um no seu quadrado.
Fonte/Autor: Por: Luiz Brito DRT/BA 3.913