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Paulo Afonso - Bahia - 22/01/2018

Em Jeremoabo, história confirma a importância da escolha do vice

Por; Luiz Brito DRT/BA - Agência Imagem
Foto; Reprodução
Pedro Son e Antonio Chaves
Pedro Son e Antonio Chaves

A chegada de Antônio Chaves a prefeito é o exemplo mais recente. Mas há outro episódio na cena política jeremoabenese, a ascensão de Pedrinho de João Ferreira que sucedeu o então prefeito João Batista Melo de Carvalho. Assim a escolha do vice é importantíssima.

Nesse cenário, o  prefeito interino de Jeremoabo, Antônio Chaves (PSD) caminha sobre o fio da navalha na questão da escolha do seu futuro vice. Embora nos bastidores as apostam tenham subido dando conta de que Chaves teria preferência por um dos seus assessores diretos, ao que tudo indica talvez ele possa não ter um candidato a vice para chamar de seu, já que algumas correntes que o cercam, defendem outros nomes. Os rumores sobre a indicação do Assessor Especial e ex-secretário de educação do município, de Pedro Son, não seria necessariamente pelos olhos verdes que este não tem, mas por ser um nome da sua simpatia, da extrema confiança e que não tem no currículo a nódoa da ingratidão política. É o velho ditado de que: “trair e coçar é só começar”. Pode até aceitar a indicação de partidos, mas jamais uma imposição. Governar com um Vice que não confia seria como governar sempre com alguém com um punhal apontado para as suas costas. A última palavra sobre o vice tem de ser sua (Chaves) e não de terceiros. Ou terá complicações num eventual mandato. A situação deve ser minuciosamente ser bem analisada. Quem escolhe a noiva para casar é o noivo e não os assessores do noivo. Não existe almoço de graça entre políticos. Especialmente, entre cardeais.


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