Política

Paulo Afonso - Bahia - 23/10/2017

Com crise e fiscalização deficiente, comércio informal ao ar livre cresce

Por: Luiz Brito DRT/BA 3.913
Ilustração

Uma legião de camelôs trabalha hoje no pulo: em situação irregular, eles vivem com um olho no peixe e o outro no gato para, se preciso for, escapar da fiscalização. Como a fiscalização quase nunca aparece, alguns já adotaram o ponto  como privativo. A cena de calçadas e praças apinhadas de ambulantes é cada vez mais comum no centro de Paulo Afonso. É gente empurrada para a informalidade pela crise, que se junta e transformam as calçadas em verdadeiro mercado ao ar livre.

Com a fiscalização falha, vende-se de tudo um pouco, de material de limpeza a falsificações de marcas esportivas, churrasco de gato, xerém com galinha, pastéis, coxinhas e sucos, Cds, produtos de petshop e óculos de grau. Na lista também estão segmentos como o de bijuterias, e o de artigos de bazar.

Para o comércio formal, o setor de vestuário, é um dos mais prejudicados pela concorrência com os camelôs, afirma um comerciante da Avenida Getúlio Vargas.

No centro, é nas Avenidas Landulfo Alves, Otaviano Leandro de Moraes e Avenida Getúlio que os camelôs são mais numerosos. Por enquanto, em nenhuma dessas ruas os camelôs têm sido incomodados.

 

 

 


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