Política

Paulo Afonso (BA) - 16/04/2012

Petrônio Nogueira prova inocência no caso do parecer à Moção de Daniel Luiz

Agência de Notícias de Paulo Afonso (ANPA) Reportagem; Washington Luís-DRT/BA 4109
Foto Divulgação (Panoticias)

Nesta segunda feira (16/04) a Câmara Municipal de Paulo Afonso realizou a sessão ordinária de número 1.680. Com o Plenário lotado, o Vereador Petrônio Nogueira (DEM), acusado na sessão anterior, pelo vice-presidente da casa, Aroldo Ferreira, de ter agido de má fé ao emitir um parecer à Moção de Repúdio de autoria de Daniel Luiz (PSDB) ao diretor da Rádio Bahia Nordeste, José de Matos Brito, cujo documento afirmava que a referida Moção continha sua subscrição, apresentou uma Circular interna da Câmara, enviada à Comissão de Constituição e Justiça, comprovando que o erro de interpretação partiu da Secretaria da casa.

Em seu pronunciamento na tribuna, o parlamentar lamentou o incidente e disse que desde o final da sessão do dia 12, quando foi alvo da acusação, não estava conseguindo dormir direito, porque tinha certeza que não merecia tantos insultos, mas só agora teve a oportunidade de se defender perante os colegas de parlamento e as pessoas que assistem às sessões: -"Nós temos procurado sempre fazer um trabalho pautado na verdade; na semana passada eu recebi um pedido do Presidente da Câmara, Regivaldo Coriolano, para que, como membro da Comissão de Constituição e Justiça, emitisse um parecer sobre a Moção de Repúdio ao diretor da Rádio Bahia Nordeste, de autoria de Daniel Luiz. A correspondência enviada pela Secretaria da Câmara, diz que o Vereador Aroldo subscreve a Moção. Atendendo à solicitação do presidente, eu fiz o parecer e tenho certeza de que não cometi nenhum erro, portanto cabe à presidência da casa, apurar de onde partiu o equívoco. Eu tenho procurado agir com transparência sem prejudicar nenhum colega", declarou Petrônio Nogueira.

Por sua vez, ao fazer uso da tribuna, o tucano Daniel Luiz, que na ocasião aproveitou o calor da discussão entre Petrônio e Aroldo para atacar o Vereador que estava sendo acusado, pediu desculpas. Aroldo, porém, mesmo de posse da correspondência que prova a inocência de Petrônio, disse que não tinha de que se desculpar, já que o erro que provocou a discussão tinha partido da Secretaria da Casa e não dele.

 


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