O foco atual é as eleições 2018, mas, como uma eleição sempre está interligada à outra, já tem muitos que estão de olho nas eleições 2020, quando serão eleitos prefeitos e vereadores em todo o País. E, podem acreditar, já tem muitos que estão de olho nesse pleito. Aliás, tem alguns que sairão candidatos neste ano visando, única e exclusivamente, oxigenar seus nomes para as próximas eleições.
Em Paulo Afonso, segundo os burburinhos de bastidores, a estratégia dos partidos políticos de usar nomes já conhecidos para angariar votos para suas chapas é uma saída memorável. São artistas, locutores, empresários e atletas que buscam repetir performances como o jovem Marconi Daniel Alencar que na eleição de 2016, contabilizou 3.158 votos.
Um dos prováveis candidatos a vereador em 2020 é o radialista ACZuca. Tais comentários, não confirmados pelo dito cujo, foram ouvidos durante as festividades de aniversário da cidade em julho. “Com o bom trabalho que vem realizando como redator da Revista Mais Festa e repórter de uma emissora local, sem dúvida, o Zuca é um forte nome para ocupar uma cadeira na Câmara”, disparou um cidadão. Outro que, segundo comentários, também mira a Câmara em 2020 é o ex-presidente da LDPA, Pedro Roberto Viana, o Beto da Liga.
O vereador Mário Galinho (SD) não tem nada a perder nesta disputa para a Assembléia, ao contrário, cria musculatura para duplicar ou triplicar a votação obtida em 2016 e se reeleger com folga em 2020 ou pode optar por voo mais alto.
O vereador Jean Roubert mira a presidencia da Câmara este ano, mas, segundo o que afirmam, ele está mesmo é interessado em concorrer à prefeito em 2020. Na base oposicionista também aparecem os nomes de Pedro Macário Neto, Val Oliveira e Anttonio Almeida Júnior.
Já o ex-mandatário Raimundo Caires Rocha, não concorre a nada em 2018, todavia, ainda não teria desistido do sonho de governar Paulo Afonso novamente.
A atual secretária de Desenvolvimento Social, Ana Clara Moreira, é outro nome que se destaca e é lembrada como um nome forte em 2020, respaldada pela superioridade dos votos da ala feminina que é majoritária. No governo, o silencio é sepulcral, mas os nomes de Dr. Lulinha, Luiz Humberto e Paulo de Deus estão em plano voo livre.
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