Opinião

Paulo Afonso - 10/06/2010

O FIM DO CICLO DA CRISE MUNDIAL PARA O BRASIL E SUAS RAZÕES

silvano wanderley ferreira (vanoferreira@hotmail.com)
Divulgação

Quando o Brasil implantou o Plano Real em 1994, depois de consecutivos planos sem sucesso, a economia interna e externa brasileira dava seus primeiros passos de vida confiável após quase meio século de tropeços, Interferência externa e projetos pra lá de mirabolantes com a economia.

Um dos pilares para que esse plano tivesse consistência foi a flutuação do câmbio, a abertura do mercado, investimento em tecnologia, deixando o mercado quase livre com a retirada o Estado da condição de regulador em alguns casos e fiscalizado em outros.

Com essas ações e outras mais, o Brasil começou a crescer, tanto internamente como externamente, prova dessa afirmação é que hoje somos uma nação considerada o Celeiro do Mundo.

Tudo bem que somos o País dos commodities, pois somos voltados ainda para o agronegócio, coisa que em breve teremos capacidade de manufaturar e exportar outras tecnologias, pra isso estamos  investindo na área de pesquisa.

Temos uma nação rica em recursos naturais, e que por incrível que pareça o Japão, bem que gostaria de ter pelo menos 1/3 desses recursos.

Temos um parque industrial em crescimento vertical, políticas públicas voltadas para o comércio exterior com responsabilidade e qualidade.

Temos uma nação hoje voltada para o saber e o conhecimento, e, a maior prova é o acesso recorde dos últimos 5 anos de pessoas procurando entrar na vida acadêmica.

Precisamos avançar no tema tecnologia e pesquisa, o Brasil pode investir neste campo, pois toda nação que hoje goza do privilégio de ser potência, tem em sua pauta diária a pesquisa.

Hoje os fundamentos econômicos estão embasados e monitorados a todo instante pela equipe do governo, temos um Banco Central com pessoas eficientes no tocante a economia local e mundial e nas suas variações.

Isso é bom é, mas já é gritante o valor da taxa de juros no Brasil em relação as outras nações do mundo, pois em parte não justifica, mas quem quer manter a inflação e a recessão longe dos planos de crescimento responsável e sustentável, é melhor manter e não aquecer demais o consumo interno.


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